11.9
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O destino era voltar para aqui, para a Muy Nobre e Leal, mas decidiu-se paragens.
Apontou-se para a albufeira de Montargil, para uma última molhadura de pé.
No caminho, a gruta do Escoural fechada, em reformulação de "enquadramento", via QREN.
Em Montargil almoçou-se bem, logo depois da GNR me avisar que não podia estacionar a menos de cinco metros das passadeiras. A albufeira de Montargil era o lago do Alentejo quando ainda não havia Alqueva. É uma albufeira enorme e muito bonita, infelizmente só aproveitada para molhar o barco e o isco. Houve que aguentar a música dos senhores pescadores, o espaço dos senhores pescadores (a dez metros de nós avisaram um casal que os anzóis podiam magoar quem fosse à água), os jeeps dos senhores pescadores aparcados a trinta cms da água, a GNR a vir inspeccionar os barcos e os pescadores. Nestes sítios os contentores do lixo estão sempre vazios do seu conteúdo que alguém ou algum fenómeno natural resolveu virar nos cinquenta metros à volta. Um que outro peixe morto, rejeitado (por lei) pelos pescadores por ali circula. De morto já não passa, porque usar anzóis que não matem deve ser caro.
Depois de banho e demais prendas visionámos um velho cartaz a avisar sobre umas tais de cianobactérias. O cartaz era antigo e estava meio rasgado...
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Hora e meia depois estávamos no El Corte Inglês de Gaia no Regresso Às Aulas e o meu sonho lindo fez "pluff!"...
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