sábado, abril 30, 2005

Bragança

Cidade onde volto sempre, como aliás qualquer sítio de Trás-Os-Montes. Desta vez de passagem efémera apenas. Cidade que triplicou nos últimos trinta anos, avenidas para todos os lados. Os retornados, os serviços, os refugiados das aldeias, os alunos da UTAD. A primeira fase do seu Polis criou uma enorme esplanada em escadaria do outro lado do rio Fervença, que me parece que ninguém usa, de tão feia. Não pude nestes dois dias espreitar o resto da recuperação do rio Fervença, bem como de algumas zonas ribeirinhas degradadas. Um bom objectivo para a Polis de Bragança teria sido deitar abaixo a nova Catedral, por ex. Por outro lado agora Bragança tem um túnel tipo Avenida da República de Lisboa. Era preciso ? Claro, cada vez mais carros, não é ? O novo Teatro Municipal é bem visível, e parece-me que bonito também. Espero que tenha uma boa programação. E que as três salinhas da Castello Lopes no novo centro comercial de quando em vez programem algo decente. E não fui almoçar ao Solar Bragançano...
Mas o campo à volta, meus amigos, os verdes e os castanhos, com alguns acrescentos primaveris, o campo esse não faltou ao reencontro.

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