segunda-feira, março 14, 2005

Amadeus

A observação intermitente de um filme não permite outros florilégios que não lembrar a grandeza de um filme que já não se via há muito tempo.
E reparar por exemplo que Jeffrey Jones é (assaz bem) utilizado como o obscenamente imbecil Imperador José II ("too many notes !"), como posteriormente será o infeliz amante da Annette Bening em Valmont, figura hierática de capitão espadachim a quem tudo acaba por correr mal.
Podíamos ainda falar de como Milos Forman checo naturalizado americano em 1975, tem feito filme de temática sempre libertária, seja na música (Amadeus), seja no amor (Valmont), seja na comédia (Man on The Moon), seja no sexo/pornografia(Larry Flint). Ou ainda no glosar do tema da anti-psiquiatria(One Flew Over the Cuckoo's Nest). Talvez por isso os poucos filmes feitos.

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1 Comments:

Blogger tripeiro said...

Grande filme!!! Vi-o a primeira vez teria aí uns 11 anos... e relembro-o até hoje. A interpretação de Mozart é brilhante, retrata ao mesmo tempo a genialidade e a loucura daquele que considero o "master of the masters" da música...

9:07 da tarde  

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