sexta-feira, junho 17, 2011

O que resta de um pinheiro.

Enganamo-nos ao assumir que o pinheiro que comprámos para o Natal vai sobreviver e durar até ao ano que vem. Enganamo-nos.
E porém, ano após ano - em havendo terraço para - lá arrastamos o pinheiro para o exterior, nunca por nunca nos damos ao trabalho de, por ex., pedir instruções, ler um livro, etc., vamos regando e vendo, regando e vendo. Roda para o sol, migra para a sombra. E o pinheiro morre.
O meu pinheiro de Natal está ali no terraço, e está a morrer. Menos... um, dois, três braços, o que não deixa de ser engraçado. Podemos sempre assumir que o pinheiro está a morrer a velocidades diferentes. O que não deve ser fácil para o pinheiro.
Estou... ultrapassado pelas imagens que poderia retirar do acima. Enfim... quem se fode é a árvore... e há aquela cena chata de morrer de pé e tal...