Primitivos Portugueses - terceira tranche.
Esta exposição não é uma exposição exaustiva destes anos e, porém, não consigo na net retirar imagens de algum que outro quadro que também me impressionou.
Houive uma intenção bastante interessante, o de reconstruir alguns retábulos com uma disposição o mais próxima ao original possível. Conseguiu-se a monumentalidade, embora as tábuas superiores às vezes pedissem binóculos e uma iluminação diferente.
A última sala do percurso apresenta-nos obras de três autores que fizeram a transição para o Maneirismo nos meados do séc. XVI. Trata-se de Diogo de Contreiras e dos Mestres de Abrantes e de Arruda dos Vinhos. Do que vi e mais gostei não consegui iconografia para partilhar. A maior expressividade é notória. Já não me lembro de qual destes autores era um quadro intitulado "O Mistério Eucarístico de Santo António" (ou seria anónimo?), com um valor comunicativo quase de cartoon.

Antes de sair aparece uma sala com referências à história do descobrimento dos painéis e à 1ª exposição de "Primitivos Portugueses", sintomaticamente em 1940, com textos apropriados aqueles tempos, por ex., de Aarão de Lacerda, etc.
Agora, restava tempo para explorar o Museu. Assim se fez.
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