Goodbye Love, Goodbye Happyness...
Sexta-feira um amigo meu, que é médico, procedeu à costumeira jantarada de sala, com a gente que com ele trabalha/ou. E ele, que velho cada vez mais se acha e por isso mesmo dia-a-dia se identifica cada vez mais com as crónicas do Vasco Pulido Valente, o qual recentemente declarou a "morte do indivíduo", esse meu amigo foi pensando: aqui estou eu, rodeado de uma resma gorda de indivíduos(as), nenhum(a) deles(as) gente a pedir o anonimato. De todos(as) me vou eu lembrar bem, e com um (ou dois) sorriso(s), amigos que o trabalho me trouxe e que a profissão levará para longe ou mais longe ainda, nunca porém para um qualquer outro lado oposto a este em que estou.
Sim, talvez, um jantar minoritário de gente escolhida. Mas não por ele, pois de diversas pescarias se compunha o cardume, mais pelo acaso derivados para aquele restaurante do que por dedo indicador. Acaso feliz, pois parece que é só por acaso que se vive, por acaso que se aprende a rir das mais variadas coisas que são... tudo! Boa gente, por isso bom jantar. Os presentes e os ausentes de última hora. Pena ter sido o último, isso é que foi pena.
Etiquetas: o amigo médico
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