Férias - dia sete
E a chuva ou a ameaça dela não nos largava. Voltámos ao Castro Laboreiro, e voltámos a almoçar na Miracastro, desta vez um cabrito à maneira. Depois encetámos a subida para o castelo, que fica a uma altitude acima uns cem metros da povoação. A subida não é difícil, e alterna vistas do vale fértil que se derrama de Castro Laboreiro para sul com o lado oposto da crista em que o castelo se situa, o estreito vale do rio Laboreiro, pedregoso e despido. O castelo situa-se num alto inexpugnável, como se costuma dizer, e hoje consiste num giro de muralhas e pouco mais. O nome assume ocupações bem mais antigas. Por ali andavam uns homens a limpar o caminho de subida deus sabe do quê, as foices e demais instrumentos deixados por aqui e por ali mais perigosos do que os musgos e ervas arrancados. Bem lá em cima começou a chover e bastante, e tivemos que esperar debaixo de porta que o tempo secasse. E fazia frio. Estávamos a mais de mil metros de altitude. Quando descemos já o dia estava quase no fim. Caiu a noite quando estávamos no parque de campismo de Lamas de Mouro, onde conhecemos o seu dono, o sr. Jorge Baltazar, sócio da Versana, empresa de turismo e actividades na natureza cujo site aconselho: www.versana.pt
Etiquetas: férias, fotografias
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