sábado, abril 23, 2011

ndb

No chão do meu quarto restam, dos dias de calor que já houve em que saia e entrava em casa com as janelas abertas, tufos de pólen das árvores que rodeiam a casa. Supersticioso em tudo - e também no amor - não os removo, nem lhes toco. Deixo-os estar, deixo-me estar.