Abaixo a reacção.
Acção e reacção. Onde o sujeito onde eu, e eis o balanço dos dias. É sempre a saída simples para a qual somos treinados, anos sobre anos, reagir. Alguém faz e eu reajo. Com isto chega-se aquele ponto em que podemos dizer: “eu reajo muito bem”. Ou em alternativa receber aquele rasgado elogio: “ele tem óptimas reacções!”, primo-irmão do “ele sabe sempre o que dizer!”
Acorda, irmão, pois serás julgado pelas tuas acções, não pelas tuas reacções!
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