domingo, setembro 21, 2008

Steiner outra vez


No meio da leitura de "Os Livros Que Não Escrevi", não consigo deixar de comentar a "enormidade" de cada um dos sete capítulos que compõem este livro. Visto o título pôs-se a hipótese de se tratar de "pecatta minuta". Não: cada capítulo é um labirinto de referências, de caminhos, de in-soluções.
Posso já referi que a leitura do 2º capítulo "Invidia" é(-me) uma difícil e dolorosa travessia. E que o 3º capítulo ("As Línguas de Eros") começa assim: "O que é a vida sexual de um surdo-mudo? Segundo que incitações e a que ritmo (...)"

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