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Outra questão, e que curiosamente, ao contrário das maternidades, não foi desta vez levantada, é a capacidade cirúrgica ou ortopédica, por ex., para os hospitais mais periféricos encararem o doente – que às vezes aparece - medianamente grave. Sabemos bem que essa capacidade é pouca ou nenhuma, pelo que neste sentido esta urgências são na realidade uma “perda de tempo médico”. Falta explicar às populações que por ex. um cirurgião mal treinado mas que está ali ao pé da porta, e não num hospital de referência, só pode dar mau resultado – para o doente, pelo menos.
Está ainda porém por resolver – como por resolver estava na questão das maternidades, mas aqui com maior premência – o problema do transporte rápido destes doentes a um centro habilitado para. Que não se solucionará com mais e melhores estradas, mas com meios aéreos, nomeadamente em Trás-os-Montes, alguma Beira Interior e todo o Alentejo.
Ah, pois, porque é que as pessoas protestam? Talvez porque ninguém explicou nada a ninguém, e a sensação muito geral é de que o búsilis da questão se resume apenas em poupar e mais nada."
Etiquetas: o amigo médico
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